De Técnica em Mecânica, estudante de Engenharia e candidata a piloto de avião, Marizilda Cruppe encontrou sua vocação no Fotojornalismo. Trabalhou no Jornal O Globo, no Rio de Janeiro, até 2011, quando decidiu tornar-se independente. Em 2005 fundou com outras cinco fotógrafas de nacionalidades e países de residência diferentes o coletivo EVE Photographers que durante 5 anos teve seu trabalho exibido e publicado em 10 países. Integrou o júri do maior e mais prestigiado concurso de fotojornalismo, o World Press Photo, por duas vezes, e também foi jurada do concurso Estação Imagem Mora, em Portugal. Foi instrutora em cursos de Fotografia Documental em Angola, para a Fundação World Press Photo, e no Rio de Janeiro, para a Tufts University/Open Society Foundations e para a Stop TB Partnership. Tem fotografado para Greenpeace, Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Médicos Sem Fronteiras, Oxfam e Banco Mundial. Colaborou com NYT, The Guardian, National Geographic France, The Global Post, Svenska Dagbladet, Expressen, Trip, TPM e GQ. Seus temas de interesse estão relacionados às questões ambientais, de gênero e aos Direitos Humanos.